Beth é mãe de três filhos e trabalha fora de casa. Ela não é a única a levar as crianças ao trabalho quando necessário. Num desses eventos dos quais é contratada para fotografar, Ben é sequestrado. Contando com o apoio da polícia, dos amigos, vizinhos e voluntários, ela o marido, Pat, iniciam uma longa busca que se estende por meses. Além da perda irreparável, a fatalidade a atinge sobremaneira, desgastando o relacionamento conjugal e familiar. Quando Beth se sente pronta e decide cuidar dos que ficaram, algo a traga de volta às profundezas do mar sem fim.

Enquanto os colegas aproveitam as férias para esquiar, Charlie procura um emprego para ganhar uns trocados. No anúncio, uma moça solicita alguém para cuidar do tio cego enquanto ela e o marido levam as crianças para visitarem os avós. Ocorre que Frank, um tenente-coronel aposentado e muito rabugento, já tinha planos para o período em que finalmente estaria sozinho em casa. Agora, Charlie e Frank terão de se aturar pelo bem deles mesmos.

Teddy Daniels, investigador de polícia, é chamado para desvendar um mistério em um hospital psiquiátrico. Uma paciente, condenada por homicídio, está desaparecida. Quando os desdobramentos da investigação apontam para métodos não convencionais de tratamento e para indícios de informações cruciais não reveladas, ele decide se retirar. Mas, antes que pudesse encerrar o trabalho para voltar ao continente, há uma forte tempestade, a energia cai e os pacientes fogem, pondo em risco Teddy, Chuck e toda a equipe.

Clyde perde abruptamente a esposa e a filha. Ao buscar justiça, ele é confrontado com brechas legais que permitem que um dos envolvidos escape da punição esperada. Em memória delas, ele decide provar que pode, sim, lutar contra o destino. 

Helen Hudson é uma psiquiatra forense especialista em traçar perfis de serial killers. Parte do trabalho dela consiste em estabelecer métricas, identificar assinaturas e prever possíveis vítimas. Ter tamanho conhecimento a conferiu uma grande responsabilidade: garantir a segurança da sociedade. De repente, ela se vê obrigada a optar entre a própria sanidade e o interesse social.

Para Susan Parrish, Drew era um namorado adequado: audacioso, brilhante, talentoso e o mais importante, alguém de confiança do pai. Mas o relacionamento deles era conveniente para ambos, nada especial, totalmente substituível. À medida que a idade avança, William aconselha a filha a reavaliar a situação e a se abrir à oportunidade de viver um grande amor. Nenhum dos dois imagina que a experiência amorosa a seguir será mortificante e arrebatadora.